A persistência da memória é uma pintura surrealista icônica criada pelo artista espanhol Salvador Dalí em 1931. A obra retrata relógios derretidos e deformados em um ambiente deserto e onírico.
É uma das obras mais famosas de Dalí e um exemplo marcante do estilo surrealista, que busca explorar o inconsciente e os sonhos. A pintura foi inspirada pela teoria da relatividade de Albert Einstein, que sugere que o tempo não é fixo e pode ser distorcido.
A persistência da memória é muitas vezes interpretada como uma representação da natureza efêmera do tempo e da memória, ilustrando a maneira como as lembranças pessoais podem se distorcer e se fundir com o passar do tempo. A presença dos relógios derretidos também pode simbolizar a ideia de que o tempo está se desfazendo ou se tornando irrelevante.
A obra de Dalí é amplamente reconhecida e celebrada como um marco do surrealismo e uma das mais influentes obras de arte do século XX. A persistência da memória está atualmente em exibição no Museu de Arte Moderna (MoMA) em Nova York.
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